22 de jul. de 2016

ESPECIAL


A origem
(poema a duas mãos)

Origem da humanidade...
com quem podemos ficar?
Com a ciência ou a deidade?
Qual o mais alto patamar?

Quem está com a razão?
Genomas, DNA, clonagem,
ou alma, espírito e coração.
É esta minha mensagem.

De onde eu vim?
Para onde eu vou?
Faço estas perguntas para mim.
Quero saber quem eu sou.
Vim de uma floresta virgem
ou de um deserto sem flor.

Quero saber a minha origem
seja ela qual for.
Sou como a semente que cai
do céu com destino certo.
Brota no chão e sai.
Eu vim de longe, eu vim de perto!

Nem tudo se deve explicar
num mundo de explicações.
Enigmas na terra e no ar
nos mostram as limitações.

Nem tudo tem que ser racional,
disse o William Shakespeare.
Há muito mais coisas no astral,
que sonha nossa vã filosofia.

O ser humano ainda é criança.
Pergunta sempre sobre o tudo.
Da origem tem vaga lembrança,
ele está cego, surdo e mudo!
 José Carlos Gueta, O POETA DO ABC
e JTHAMIEL




Que saudade
(poema a duas mãos 2)

Tudo agora é saudade
para o caipira da gema,
batucando o coração
vai rabiscando um poema.

Tudo o que era bom já se foi.
Até o boi sumiu da invernada.
Cadê o canto do carro de boi?
Sumiu! Asfaltaram a estrada.

O meu saudoso carro de boi
sumiu pela estrada chorando.
Ninguém sabe para onde foi,
Mas seu choro ainda tá ecoando.
José Carlos Gueta, O POETA DO ABC
e JTHAMIEL





Você pode dar de presente, novamente uma camiseta, 
um jeans, um tênis, o que você achar melhor, mais adequado...   mas, pode
 também dar algo que dure  a vida toda, que perdure na alma...
 Leia, você primeiro, este livro e verá que tenho razão.

Crônicas de Púlpito


Como falar de ética e de vida cristã com o adolescente que você ama. Eu acredito ter encontrado uma maneira para você prender a atenção do seu filho, das pessoas de seu círculo de amizades, sem bombardeá-los através das redes sociais com mensagens edificantes que serão rapidamente apagadas. Este trabalho é um presente para a alma. Estas crônicas querem mostrar que é possível falar de Deus com muita alegria.
ou para mais detalhes sobre o livro:

Julgamentos

Não me julguem pela minha aparência
Aquele que julga também será julgado.
Estou em paz com minha consciência.
Atire a pedra se você não tem pecado.

Não se preocupe com a minha barriga
já passei dos quarenta e isso é normal
Eu quero viver a vida longe de intriga
Também não como na sua casa, afinal.

Aos que dizem que meu carro não é zero
Dou graças a Deus, pois ele já está pago
Mas, ele me leva para onde eu quero
A minha conta sempre em dia a trago.

Dizem que não faço uso de roupa da moda,
Não bebo, não fumo e não tenho vícios,
Fico na minha e isto não me incomoda,
A vida impõe-nos pequenos sacrifícios.

Já fui casado, mas hoje estou solteiro.
As mentes sujas e cheias de malícias,
Exijo respeito do cidadão brasileiro
Espalham maldades e falsas notícias.

Agora, peço desculpas pelo meu desabafo
Quero que entendam meu ponto de vista
Minha resposta poeticamente eu faço
Com o ser humano ainda estou otimista.
JOSÉ CARLOS GUETA O POETA DO ABC